quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Seminário: Garcia D'Ávila e a Colonização de Sergipe - 22/11/2011

Por: Adriana Fonseca

     Segue a última postagem de seminário da disciplina História de Sergipe I, ministrada pelo professor Dr. Antônio Lindvaldo Sousa, realizada na didática 3, sala 110, às 19hs e 35 min cujo tema é  Garcia D'Ávila e a Colonização de Sergipe. O grupo é composto por quatro componentes, utilizaram como recursos o data show, vídeo, apresentação oral, fôlder e painel.
      O componente Jorge iniciou a apresentação expondo o tema e a apresentação do vídeo, que foi feito na viagem que fizemos a Bahia no parque Garcia D'Ávila, sendo o orador desse vídeo o professor Lindvaldo. Porém na continuidade de sua explanação ele fala quem foi Garcia D'Ávila e que o mesmo nasce em Portugal, e que alguns historiadores o considera como filho bastardo de Tomé de Souza, primeiro Governador Geral do Brasil, que chega ao Brasil na expedição do seu pai, chegando na Bahia em 29 de março de 1549.
      Souza o segundo componente do grupo a explanar, aborda sobre a importância da Casa da Torre, na qual possuía duas funções: a econômica com a criação de gado e  a  bélica, como ponto estratégico para encontros dos portugueses nos assuntos referentes à guerra. 
     Quando Tomé de Souza chegou ao Brasil, trouxe um regimento  a quem fosse dado ama sesmaria, teria que  construir  uma casa ou uma torre que fosse forte e resistente.
     A acadêmica Crécia discursa sobre a colonização de Sergipe.Que as terras tão desejadas por Garcia D'Ávila eram habitadas por tribos indígenas e que nesse momento os jesuítas faziam suas missões para catequizar os índios, contudo a relação entre Garcia D'Ávila e os jesuítas não eram amigáveis, pois seus interesses eram opostos.Garcia D'Ávila  foi beneficiado com a guerra justa, pois já vinha tentando fazer com que a mesmo ocorresse.
      Tony  último integrante da equipe, aborda sobre as gerações da família Garcia D'Ávila e que ao longo de 300 anos tiveram nove gerações, desde o fundador  em 1549 onde funda a Casa da Torre até  Antônio Joaquim Pires Carvalho e Albuquerque. 

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Relatório de Viagem ao Castelo Garcia D'Ávila - 19/11/2011

    Mas uma aula diferente, em ambiente bem natural, nossa segunda viagem realizada pela disciplina História de Sergipe I, ministrada pelo professor Lindivaldo. Dessa vez fomos a Bahia conhecer o Castelo D'Ávila hoje um parque histórico.
     A viajem foi realizada no dia 19 de novembro de 2011, fomos em dois ônibus que saíram do posto de gasolina em frente ao shopping jardim e o outro local no posto de gasolina em frente a rodoviária nova.
    O Castelo Garcia D'Ávila é localizado na praia do forte, no norte de Bahia, uma viagem que dura 4hs de Aracaju.
   Uma viagem encantadora é como se estivéssemos vivenciado todo o ocorrido no ano de 1551, quando ele foi erguido. Na explanação de Sousa Garcia D'Ávila chega ao Brasil em 1549 na mesma expedição de Tomé de Souza, no qual é considerado filho bastado de Tomé. Mediante Sousa Garcia  torna-se senhor do engenho.Com seu fracasso resolve ser criador de gado em toda a região do nordeste por ter a proteção de Tomé de Souza. Foi na década de 40 no século XIX a família entra em decadência.
     Em seu discurso fala sobre a Lei do Morgado, que é uma lei na qual apenas o primeiro filho recebe a herança, essa lei era uma forma de manter o poder  sobre as terras e o seu domínio.
     Sua primeira mulher não teve filho, e a sua segunda mulher foi uma índia, no qual teve filhos mamelucos. Seus inimigos foram os Jesuítas. A sua relação com os índios fez com que ele garantisse um exercito.  
        O castelo é um símbolo de poder e riqueza, foi usado para criar gado e alem disso eles investiram muito dinheiro para o ter. É uma representação simbólica do poder e também uma casa forte, sua função era de moradia e defesa. 
    A cozinha era a parte mais escura da casa, é importante ressaltar que D'Ávila tinha escravos indígenas.
      Sua primeira mulher foi condenada a inquisição ao ser descoberta que praticava ritos judaicos.
    O Castelo possui uma capela de Nossa Senhora da Conceição e o seu estilo é medieval, foi erguido pelo suor e sofrimento de muitos índios. Foi escolhido em um ponto alto, pois visavam observar quando os inimigos iam se aproximar para atacar. Também serviu para ajudar a expulsar os franceses.
    Em 1938 o Castelo já não pertencia mais a família Garcia D'Ávila e ele foi tombado pelo instituto histórico e Geográfico da Bahia, Arquivo Público da Bahia, e com a representação do IPHAN   passando por um processo de tombamento.
     O castelo  em sua construção passa por três etapas, que foram: 
          * A capela possuía duas paredes de tijolos.
          * Foi ampliado pelos herdeiros seguintes com alvenaria e pedra, sua construção é de estilo Barroco Medieval.
                                                                                           * A ampliação do castelo.
      Atualmente o proprietário do Garcia D'Ávila é Otacílio Nunes. E como o professor em sua pequena explanação deixou a todos bem curiosos para adentramos ao castelo, chegou o em fim momento.
 Lateral Castelo Garcia D'Ávila

  
Parte Superior do Castelo Garcia D'Ávila




 Árvore Centenária do Castelo Garcia D'Ávila 
         E por fim, após conhecermos o castelo o professor nos chama para comentarmos, sobre os nossos olhares curiosos tudo o que podemos observar la dentro, mas antes ele fez com que abracemos uma árvore    que tem 100 anos de existência.                                                                           

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Resumo do texto: Literatura e Colonização 17/11/2011

Por: Adriana Fonseca

    Ultima apresentação de seminário da disciplina realizada na didática 3, sala 110, cuja equipe é formada por 6 participantes, Magno  Costa, Maria Aline Matos, Mayra Santos, MIslene Batista, Taís Danielle e Luciano Filho, os recursos utilizados foi o fôlder, Vídeos, slide e apresentação Oral.
    Luciano começou a explanação apresentando todo o grupo e dando um visão geral do assunto, a obra analisada pelo grupo foi A Furia da Raça. Taís deu sequência falando sobre a vida e obra de Felisberto Freire mencionando um breve histórico, onde o professor começou a fazer algumas interferências, pois ela estava fugindo do assunto principal.
     A terceira componente a fazer a explanação foi a Mislene  explana sobre a autora  Ilma Mendes e sua obra. Explica que a obra Furia da Raça, é uma obra de ficção, e que a autora aborda os primeiros habitantes de sergipanos. Maria Aline  na continuidade das explicações relata que a obra foi divididas em cenas interligadas, parecendo ser uma peça teatral. Em seguida os componentes Magno, Taís e a Mislene  que a autora para compor o livro A Furia da Raça a autora foi ate o Arquivo do Rio de Janeiro buscar fontes históricas com receios dos historiadores. 

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Seminário: Feira de Alimentos. "Alimentação Portuguesa". 18/10/2011

Por: Adriana Silva

       No dia 18 de outubro de 2011, na didática 3, sala 110, às 19hs e 30mim , foi realizado mais um seminário Feira de Alimentos, "Alimentação Portuguesa", com a orientação do professor Dr. Antônio Lindvaldo de Sousa.Grupo composto por dois componentes, Rivaldo Ramos e Kleberton Augusto, utilizando os recursos: Apresentação Oral, vídeo e folder.
       A apresentação inicial foi feita, por Rivaldo.
     Kleberton aborda sobre a alimentação dos portugueses nos navios, feitas com frutas e animais, trazendo para o Brasil e por causa do clima tropical adaptaram-se muito bem exemplo disso era a laranja e o limão. Essas frutas davam bastante suco fazendo com que os portugueses  levassem para a Europa.
   Rivaldo fala sobre os ananás e o abacaxi, que no século XVI, XVII, XVIII, os escritores escreviam e se referindo ao ananás (denominação do termo Tupi), porém só no século XIX ele é chamado de Abacaxi.
    O abacaxi originou-se no Brasil, sendo cultivado nas Américas antes da chegada dos colonizadores. A fruta foi levada para outros lugares, surgindo novas espécies.
    Os índios utilizava a fruta como remédio, veneno de cobra e diurético. Na forma de conserva, era bom para problemas de pedras nos rins. 

Seminário: Feira de Alimentos. "Alimentação Indígena". 18/10/2011


 Por: Adriana Silva

      No dia 18 de outubro de 2011, na didática 3, sala 110, às 19hs e 11mim , foi realizado mais um seminário Feira de Alimentos, "Alimentação Indígena", com a orientação do professor Dr. Antônio Lindvaldo de Sousa.Grupo composto por três componentes, Flávio dos Santos, Leandro Augusto e Leandro Gonçalves da Silva, utilizando os recursos: Apresentação Oral, vídeo e folder.
     Flávio inicia com a apresentação do grupo e relata sobre a origem da mandioca, que era presente para os índios sendo base de sua alimentação e que dela faziam vários outros alimentos como a farinha e a bebida. A mandioca já existia antes da chegada dos portugueses e com a chegada dos europeus ela começou a ser exportada para outros continentes.
     No discurso do Leandro Augusto, aborda que os índios faziam farinha crua e a outra seca sendo que mais leve, e que por meio da mandioca se origina algumas comidas conhecidas como tapioca, bejú, pula e farinha da mandioca. A elite adota a farinha como comida. O bejú era mais seco e dele se fazia o biscoito e a tapioca que é mais crua fazia-se o mingau.
    Na fala de Leandro Gonçalves, a bebida que era feita, por meio da mandioca é chamada de cauim e sua preparação era feita por mulheres indígenas virgens, utilizando os rituais antropofágicos e em festas. Contudo, os colonizadores acham esquisitos, pois após os índios terem tomado e passado mal, os colonizadores resolveram extinguir essa bebida.

domingo, 16 de outubro de 2011

Relatório de visita ao Colégio Fazenda em Tejupeba (Itaporanga /Se) - 15/10/2011

Por: Adriana Silva da Fonseca

      No dia 15 de outubro de 2011, foi realizado a primeira viagem da disciplina História de Sergipe I ministrada pelo professor Dr. Lindivaldo, o local de encontro da turma do 1° período, foi no antigo Banco do Brasil da UFS, saímos às 08hs e 45 mim com um pequeno atraso no horário da saída e chagamos a Tejupeba às 09hs e 30 mim. 
       Ao chegarmos em Tejupeba o professor, dividiu o grupo em três equipes, fazendo com que por meio de uma brincadeira todas as equipes percorressem os locais indicados, que era a igreja, a senzala e o colégio, uma brincadeira bastante dinâmica, com a procura da barra de cereal os nossos olhos ficassem atentos em todo o complexo. A minha equipe percorreu a senzala e os nossos olhos bem atentos e voltados para a realização das tarefas, observamos que sua estrutura e bem diferente do que imaginávamos, pois em novelas da rede globo a apresentação delas é como um único vão, totalmente diferente das senzalas de Tejupeba, estas divididas em casas com cinco cômodos, casas estas coladas umas nas outras, porém eram divididas três construções e  em uma construções tinham, seis portas e onze janelas, em outra quatro portas e três janelas e a menor de todas possuía duas portas e quatro janelas.


Senzala Maior

Senzala Menor

Equipe entrevistou um dos moradores 
         Após a realizações das tarefas o professor se reuniu com todo o grupo para explanar sobre a mesma e o ponto de vista de cada grupo mediante o local percorrido, foram apresentados por cada equipe  curiosidades e um nova visão dos estudantes na metodologia utilizada. Nas explanações do grupo da igreja  foi observado pelo mesmo, que a igreja possuía onze portas e dezesseis janelas, além de pessoas enterradas na sacristia, seus corredores eram afastados e divididos.
      Na casa dos Jesuítas, o grupo que percorreu observou que existia três portas e muitos vãos, que a parte de cima era toda construída na madeira.


Explanação do Professor Lindivaldo.

Explanação da equipe responsável pela observação da Igreja 

Explanação da equipe responsável pela observação do Colégio.

Explanação do Professor da disciplina Patrimônio.

Explanação do Professor Lindivaldo.

         Feitas todas as observações e apresentadas pelos respectivos grupos, foi realizado a apresentação do seminário "Jesuítas e a Colonização de Sergipe", composto pela equipe Marise, Josicarla, Valéria e Vanessa iniciando às 10hs e 55 mim, utilizando de recursos o folder e a apresentação oral. A Josicarla,  expõe que em 1575 chega em Sergipe o primeiro jesuíta Gaspar Loureço seguidor do padre Inácio Loiola, com o objetivo de catequizar e obedecer as ordens da coroa Portuguesa. No século XVII desenvolveram diversas atividades, com a missão de catequizar os índios, porém em 1576 acaba a catequese, porque o governador da Bahia Luiz de Brito, já insatisfeito com o processo de catequização dos índios feitas pelos jesuítas estavam demorando e ele queria um processo de maneira rápida.Em 1590 os jesuítas trabalham os criadores de gado e a expulsão dos jesuítas se deu no ano de 1759, no século XVIII, pelo Marquês de Pombal, por meio da carta régia.
      A Vanessa aborda sobre o surgimento de Tejupeba como um dos polos para catequizar os índios.Sua localização foi estudada devido aos altos para ver se os invasores iriam atacar. Em 1759 houve a expulsão dos jesuítas, 1943 a fazenda foi  Tombada. Dando continuidade a Valéria  abordou sobre o jesuíta Gaspar Loureço que ele não foi escolhido a toa e sim porque ele sabia falar a língua dos índios pois ele foi aluno de José Anchieta, sua maneira de catequizar os índios era por meio de músicas e teatros.
    Por fim Marise aborda que em 1920, a fazenda foi vendida a família Mandarino até os tempos atuais que e atualmente a Fazenda-Colégio tem como proprietária Ruth.    



Igreja

Colégio

Equipe do Seminário.


quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Seminário: Fontes Históricas: Fontes arqueológicas

          No dia 20 de setembro de 2011, foi realizado na Didática 3 sala 110, às 08hs e 05min o sétimo seminário fontes históricas: fontes arqueológicas cujos componentes são: Alison Oliveira, Felipe Trindade, Ítalo Duarte Leninaldo Cruz, Tavyla Laís, onde o componente Leninaldo Cruz não compareceu.
          Os recursos utilizados foram: data-show, notebook, vídeo e a apresentação oral.
          É abordado por Felipe em sua apresentação, a origem da  história, que o primeiro historiador Heródoto(484-424 a.C, no século V a.C), mostravam grandes acontecimentos da Grécia e eram feitos por meios das paisagem que visitavam e os diálogos com a população, pois eles não procuravam as fontes escritas, em sua fala comenta que a história é o estudo das línguas em busca de documentos escritos na sua própria língua citando o exemplo do latim. Ressalta que a arqueologia vem para ajudar a história, pois surge como a maneira de disciplinar as fontes escritas sobre o passado e de completas as informações existentes com evidência matérias sem a escrita. 
          Alison  ressalta sobre as fontes epigráficas e artefatos,  que com o surgimento da arqueologia  os arqueólogos descobriram egípcios, sarcófagos e  escreviam textos a respeito como se quisessem ocupar o lugar do historiador.
          No terceiro momento Ítalo expõe sobre,  fontes arqueológicas e fontes escritas, referi que aliar as fontes escritas sobre as sociedades ágrafas com fontes arqueológicas, assim os achados arqueológicos na comparação da sociedades, nas fontes escritas e arqueológicas.
          Concluindo a apresentação com a Tavyla que apresenta sobre como se aprofundar nos estudos das fontes arqueológicas, que é necessário preparar um relatório de escavações, catalogar as peças, em seguida fichar com as fontes, separar interpretações da documentação primária.Na finalização da apresentação  exibi fotos de como é o trabalho dos arqueólogos.